A Líbia continua em meio a uma crise desde que Muammar Gaddafi foi destituído em 2011 e levou a violentos confrontos entre facções rivais.
Por Redação, com Sputnik - de Benghazi
Pelo menos três pessoas foram mortas e outras 17 ficaram feridas depois que um carro-bomba explodiu na cidade líbia de Benghazi, disse uma fonte militar à Sputnik.
Ataque dos EUA ao Líbano
O Hezbollah, do Líbano, disse nesta quinta-feira que novas sanções dos EUA contra três de seus funcionários, incluindo dois parlamentares, ampliaram o ataque de Washington ao Líbano.
A medida marca a primeira vez que os Estados Unidos têm como alvo legisladores do movimento xiita Hezbollah, fortemente armado e apoiado pelo Irã, que faz parte do governo de coalizão do Líbano.
"Aumentou o ataque ao Líbano e ao seu povo. Ele é rejeitado e denunciado", declarou o bloco parlamentar do Hezbollah nos comentários da TV. "Isso não mudará nada em nossas convicções".
As sanções ampliam uma campanha dos EUA que designa 50 pessoas e entidades ligadas ao Hezbollah desde 2017. Washington classifica o Hezbollah como um grupo terrorista. Os três novos funcionários são os deputados Amin Sherri e Muhammad Raad, bem como Wafiq Safa, cujo papel inclui a coordenação com as agências de segurança do Líbano. O primeiro-ministro do país, Saad al-Hariri, disse na quarta-feira que as sanções avançaram em "uma nova direção" do que as medidas existentes, mas não afetarão o trabalho do governo. As sanções dos EUA pesaram sobre os bônus soberanos libaneses na quarta-feira.