Bolsonaro cita polêmica tentativa de assassinato em discurso de posse

Arquivado em:
Publicado Terça, 01 de Janeiro de 2019 às 14:09, por: CdB

Os fatos dissonantes que se seguiram, após a eleição, no entanto, levaram o índice de otimismo da população sobre o próximo governo ao menor patamar para um primeiro ano de mandato desde 1989.

 
Por Redação - de Brasília
  Em seu discurso de posse, o presidente Jair Bolsonaro aludiu a uma polêmica conspiração para matá-lo, em referência à tentativa de homicídio cometida por Adélio Bispo de Oliveira, em setembro de 2018, durante a campanha eleitoral.
posse-trajeto.jpg
Bolsonaro e a mulher, Michelle, usaram o Rolls Royce a caminho do Congresso
Publicado no último dia 22 no portal ‘True Or Not’ (‘Verdade ou não’, em tradução livre do inglês), no Youtube, o curta-metragem, segundo os autores — que também não se identificam — propõe “uma visão diferente sobre o atentado a Jair Bolsonaro”. — Minha campanha eleitoral atendeu aos chamados das ruas e forjou o compromisso de Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Por isso, quando os inimigos da pátria e da ordem tentaram pôr fim à minha vida, milhões de pessoas foram às ruas — disse Bolsonaro.

Pessimismo

Os fatos dissonantes que se seguiram, após a eleição, no entanto, levaram o índice de otimismo da população sobre o próximo governo ao menor patamar para um primeiro ano de mandato desde 1989, segundo levantamento realizado pelo instituto de pesquisa Datafolha. Segundo o instituto, 65% acham que o governo Bolsonaro será ótimo ou bom, percentual maior que seu índice de vitória no segundo turno (55% dos votos válidos). Para 17% dos entrevistados, ele será regular e, para 12%, o capitão reformado fará uma gestão ruim ou péssima. Não souberam opinar 6%, segundo o levantamento. A pesquisa foi realizada entre 18 e 19 de dezembro em 130 cidades e ouviu 2.077 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Edição digital

 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo