Dólar se estabiliza ante moeda brasileira

Arquivado em:
Publicado Sexta, 20 de Setembro de 2019 às 10:16, por: CdB

O dólar saiu de uma máxima de R$ 4,1845 na venda (+0,49%) às 11h07 para uma mínima de R$ 4,1642 (-0,39%) às 12h13.

Por Redação, com Reuters - de São Paulo O dólar passava a operar próximo à estabilidade nesta sexta-feira, após um pico repentino de queda, em meio a ajustes técnicos de posições e com o mercado monitorando as operações programadas do Federal Reserve de Nova York para dar liquidez ao sistema bancário norte-americano via mercado monetário. Às 12:35, o dólar avançava 0,15%, a R$ 4,1705 na venda.
dollar-1.jpg
O dólar saiu de uma máxima de R$ 4,1845 na venda (+0,49%) às 11h07 para uma mínima de R$ 4,1642 (-0,39%) às 12h13
O dólar saiu de uma máxima de R$ 4,1845 na venda (+0,49%) às 11h07 para uma mínima de R$ 4,1642 (-0,39%) às 12h13. Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,25%, a R$ 4,1600. Ibovespa avança A bolsa paulista tinha o Ibovespa em alta nesta sexta-feira, acompanhando o viés positivo dos mercados acionários globais, com o avanço dos papéis da JBS e a recuperação das ações de bancos entre os principais suportes. Às 11:32, o Ibovespa subia 0,19%, a 104.538,11 pontos. O volume financeiro somava cerca de 3 bilhões de reais. Com tal desempenho, o principal índice de ações da B3 caminhava para o quarto ganho semanal consecutivo. Do exterior, repercutia positivamente corte nos juros anunciado pelo banco central chinês, bem como sinais de cooperação comercial entre as duas maiores economias do mundo, com negociadores chineses em Washington. Em Wall Street, o S&P 500 tinha acréscimo de 0,3%, em sessão também marcada pelo “vencimento quádruplo” - quando expiram índices futuros, opções sobre índices, opções sobre ações e contratos futuros de ações. - A bolsa no Brasil tenta uma recuperação hoje com investidores atentos a qualquer informação sobre a guerra comercial entre EUA e China - afirmou o analista Régis Chinchila, da Terra Investimentos. - As apostas em um acordo começam a ser montadas no mercado de ações, com investidores tomando risco na compra com possibilidade de acordo - avaliou. De pano de fundo, acrescentou, os fundamentos corporativos das empresas brasileiras e expectativa de recuperação da atividade econômica no país continuam dando suporte à quarta valorização semanal, seguindo um tom mais positivo após corte de juros pelo Copom e debate sobre redução ainda maior na Selic. Wall Street Os índices acionários de Wall Street avançavam nesta sexta-feira, com um corte na taxa de juros do banco central da China e sinais de cooperação no comércio entre as duas maiores economias do mundo dissipando preocupações sobre o crescimento global. Às 11:58 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,24%, a 27.159 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,17394%, a 3.012 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,03%, a 8.180 pontos. A China cortou sua nova taxa de juros de referência de um ano pelo segundo mês consecutivo nesta sexta-feira, dias após o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE) reduzirem os custos dos empréstimos e deixarem a porta aberta para mais estímulos monetários. O S&P 500 e o Nasdaq caminhavam para terminar a semana em leve alta, após um começo difícil por causa de ataques a instalações petrolíferas sauditas. Esperanças de estímulos adicionais acalmaram os nervos dos investidores ao final da semana, aproximando o índice S&P 500 de seu recorde de alta alcançado em julho. O mercado também espera uma amenização nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, já que os dois lados criaram as bases para as negociações comerciais de alto nível em outubro, após concessões tarifárias na semana passada.
Edição digital

 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo