Envergonhado, Waldomiro Diniz se considera refém de uma engenharia criminosa

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Publicado Terça, 13 de Abril de 2004 às 09:35, por: CdB

O ex-presidente da Loterj, Waldomiro Diniz, disse hoje, no Rio, que cometeu um pecado ao ajudar o amigo e ex-assessor da Loterj, Armando Dilli. "Ao tentar ajudá-lo, me tornei refém de uma engenharia criminosa, feita por pessoa inescrupulosa", afirmou, com relação à reunião de que participou com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Waldomiro Diniz disse ainda que é hoje uma pessoa envergonhada, com a alma quebrada. "Eu preciso que a Justiça brasileira restabeleça a verdade. Preciso disto para que eu possa voltar a olhar de cabeça erguida para meus amigos, filhos e pais, e para aqueles que depositaram confiança em mim ao longo de 23 anos de carreira como funcionário público".

As declarações foram feitas antes de Waldomiro prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembléia Legislativa do Rio que apura irregularidades na loteria estadual e na RioPrevidência. Ao pedir para fazer algumas considerações iniciais, também desculpou-se pelo constrangimento causado aos familiares, amigos e demais pessoas que depositaram confiança nele. Disse também que nunca assistiu à íntegra da gravação de suas conversas com Cachoeira. "Apenas trechos me foram mostrados", afirmouO ex-presidente da Loterj, Waldomiro Diniz, disse hoje, no Rio, que cometeu um pecado ao ajudar o amigo e ex-assessor da Loterj, Armando Dilli. "Ao tentar ajudá-lo, me tornei refém de uma engenharia criminosa, feita por pessoa inescrupulosa", afirmou, com relação à reunião de que participou com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Waldomiro Diniz disse ainda que é hoje uma pessoa envergonhada, com a alma quebrada. "Eu preciso que a Justiça brasileira restabeleça a verdade. Preciso disto para que eu possa voltar a olhar de cabeça erguida para meus amigos, filhos e pais, e para aqueles que depositaram confiança em mim ao longo de 23 anos de carreira como funcionário público".

As declarações foram feitas antes de Waldomiro prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembléia Legislativa do Rio que apura irregularidades na loteria estadual e na RioPrevidência. Ao pedir para fazer algumas considerações iniciais, também desculpou-se pelo constrangimento causado aos familiares, amigos e demais pessoas que depositaram confiança nele. Disse também que nunca assistiu à íntegra da gravação de suas conversas com Cachoeira. "Apenas trechos me foram mostrados", afirmou

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