Jeff Bezos vende US$ 1,8 bilhão em ações da Amazon

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Publicado Quinta, 01 de Agosto de 2019 às 11:20, por: CdB

A Blue Origin pretende reduzir o custo de voos espaciais para níveis que permitiriam que milhões de pessoas vivessem e trabalhassem fora da Terra, disse Bezos.

Por Redação, com Reuters - de Bangalore

 O fundador da Amazon, Jeff Bezos, vendeu US$ 1,8 bilhão  em ações nos últimos três dias de julho, reduzindo o valor de sua participação na terceira empresa mais valiosa do mundo para cerca de US$ 110 bilhões.
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O fundador da Amazon, Jeff Bezos, vendeu US$ 1,8 bilhão  em ações
A ex-esposa de Bezos, Mackenzie Bezos, é agora a segunda maior acionista individual da varejista online. A participação de Mackenzie, decorrente de um acordo de divórcio, atualmente vale mais de US$ 37 bilhões.

Os números

Os números significam que Bezos mantém a primeira posição entre os bilionários do mundo, enquanto sua ex-esposa agora ocupa o 23º lugar, de acordo com dados da Forbes. Bezos, também presidente-executivo da Amazon, disse anteriormente que venderia ações no valor de US$ 1 bilhão  por ano para financiar sua empresa de foguetes espaciais, a Blue Origin. A Blue Origin pretende reduzir o custo de voos espaciais para níveis que permitiriam que milhões de pessoas vivessem e trabalhassem fora da Terra, disse Bezos.

Thomson Reuters

A Thomson Reuters elevou sua projeção de vendas e lucro para 2019 e 2020 nesta quinta-feira depois de divulgar um crescimento orgânico de receita de 4% no segundo trimestre, o que disse que foi o seu melhor desempenho desde 2008 e acima de suas expectativas. O crescimento foi impulsionado por receitas recorrentes em todas as suas três maiores unidades desde que a provedora de notícias e informações vendeu o controle da sua divisão Financial and Risk, agora conhecida como Refinitiv, para a Blackstone no ano passado. A empresa informou que a Blackstone concordou em vender a Refinitiv, que fornece dados e notícias a clientes financeiros, para a London Stock Exchange em um acordo de US$ 27 bilhões. A Thomsom Reuters disse que espera que o crescimento de receita de 2019 e 2020 e o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) para os anos fiquem no teto das projeções fornecidas anteriormente. A controladora da Reuters News previu um crescimento de receita para 2019 de 7% a 8,5% antes do efeito cambial, e um crescimento de cerca de metade desse ritmo em 2020. Para o Ebitda, a Thomson Reuters estimou entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão para 2019, ante US$ 1,4 bilhão em 2018, e uma margem Ebitda de 30% a 31% para 2020. No segundo trimestre, a receita subiu para US$ 1,42 bilhão, ante US$ 1,31 bilhão um ano atrás, uma vez que a Thomson Reuters ganhou com os pagamentos que recebeu da Refinitiv por seu serviço de notícias. O lucro por ação ajustado foi de US$ 0,29, acima das estimativas dos analistas de US$ 0,18, de acordo com o IBES da Refinitiv.

Facebook aborda Netflix e Disney

O Facebook contatou Netflix, Walt Disney e outras empresas de mídia sobre incluir seus serviços de streaming em um novo dispositivo da rede social que fará chamadas de vídeo em televisores, publicou o site The Information na quarta-feira. A gigante de mídia social também contatou os serviços de streaming de Hulu, HBO e Amazon, de acordo com a publicação. O dispositivo, que o Facebook pretende lançar ainda este ano, usará a mesma tecnologia de videochamadas que o serviço Portal, segundo a reportagem, que citou documentos e duas fontes familiarizadas com o projeto. O novo dispositivo, de codinome Catalina, virá acompanhado de um controle remoto e serviços de streaming de vídeo semelhantes a de outros aparelhos multimídia. As empresas não responderam imediatamente a pedido de comentários da agência inglesa de notícias Reuters.
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