Líder da comunidade do Dendê é morto no Rio

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Publicado Quinta, 27 de Junho de 2019 às 08:12, por: CdB

Segundo a Polícia Militar (PM), ele morreu em confronto com agentes do Batalhão de Choque na favela da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

Fernando Gomes de Freitas, conhecido como Fernandinho Guarabu, apontado como líder da quadrilha que controla a venda de drogas da comunidade do Dendê, foi morto nesta quinta-feira durante uma operação policial.
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Fernando Gomes de Freitas, conhecido como Fernandinho Guarabu
Segundo a Polícia Militar (PM), ele morreu em confronto com agentes do Batalhão de Choque na favela da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Guarabu era um dos mais procurados pela polícia. Uma recompensa de R$ 30 mil era oferecida para quem desse informações sobre seu paradeiro.

Cinco mortos

A operação policial para prender Guarabu deixou pelo menos cinco mortos, entre eles, o traficante. Segundo informações da Polícia Militar, eles morreram em confronto com agentes. Uma recompensa de R$ 30 mil era oferecida para quem desse informações sobre o paradeiro do traficante, foragido da polícia há mais de uma década.

Filho de Flordelis nega ter assassinado o pai

A defesa de Flávio dos Santos, filho da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) e suspeito da morte do pastor Anderson do Carmo, negou que ele tenha confessado o assassinato do pai, disse que é inocente e negou que a arma encontrada no quarto dele fosse de sua propriedade. O advogado Anderson Rollemberg esteve com Flávio no início da tarde de quarta-feira, na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), e disse ter ouvido da delegada Barbara Lomba, que preside o inquérito, que Flávio será transferido até sexta-feira para um presídio. – Ele me disse 'doutor, sou inocente, preciso sair daqui porque estou com medo, estou temeroso da minha vida'. Ele disse para mim que não confessou. Se há uma confissão espontânea e voluntária, por qual motivo [a polícia] não deu direito dele procurar a assistência de um advogado? – disse Rollemberg, rebatendo a informação, divulgada pela delegada Barbara Lomba, de que seu cliente havia confessado o crime. Ele disse que a tese da defesa é negativa de autoria e prova não válida, em referência à pistola encontrada sobre o guarda-roupas de Flávio. Segundo o defensor, a arma não é de seu cliente.
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