Publicado Terça, 24 de Setembro de 2019 às 10:00, por: CdB
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta terça-feira que os países do mundo aumentem a pressão econômica sobre o Irã.
Por Redação, com Reuters - de Nova York
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta terça-feira que os países do mundo aumentem a pressão econômica sobre o Irã, dizendo que nenhuma nação deve apoiar a “sede de sangue” iraniana.
Presidente dos EUA, Donald Trump, discursa na Assembleia Geral da ONU
– Todas as nações têm o dever de agir – disse Trump durante seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
– Nenhum governo responsável deve subsidiar a sede de sangue do Irã. Enquanto o comportamento ameaçador do Irã prosseguir, sanções não serão suspensas. Elas serão reforçadas – acrescentou.
Trump, pediu nesta terça-feira que nações ao redor do mundo adotem o nacionalismo e rejeitem o globalismo, dizendo que líderes sábios colocam o próprio povo e país em primeiro lugar.
– O mundo livre precisa abraçar seus alicerces nacionais. Ele não deve tentar apagá-los ou substituí-los – disse Trump durante seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. “O futuro pertence aos patriotas.”
Trump ataca políticas de ativistas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que as políticas defendidas pelo que chamou de “ativistas de fronteiras abertas” prejudicam as pessoas que deveriam ser ajudadas, e classificou a imigração ilegal como um dos mais cruciais desafios do mundo.
– Hoje eu tenho uma mensagem para aqueles ativistas a favor de fronteiras abertas que se escondem na retórica de justiça social: suas políticas não são justas. Suas políticas são cruéis e perversas.
– Vocês estão capacitando organizações criminosas que atacam homens, mulheres e crianças inocentes. Vocês colocam seu próprio falso senso de virtude antes das vidas, do bem-estar e de inúmeras pessoas inocentes – disse ele. “Quando vocês prejudicam a segurança nas fronteiras, estão comprometendo os direitos humanos e a dignidade humana”.