PRF apreende pistolas e munições no Rio

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Publicado Segunda, 29 de Outubro de 2018 às 09:45, por: CdB

De acordo com a PRF, o motorista confessou que receberia R$ 5 mil por fazer o transporte do armamento, trazido da cidade de Maringá (PR) e que tinha como destino a cidade do Rio de Janeiro.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

Policiais rodoviários federais e policiais civis do Rio de Janeiro apreenderam nesta segunda-feira 34 pistolas de uso restrito (9mm e .40) na Rodovia Presidente Dutra (BR-116), na altura de Seropédica, região metropolitana do Rio. Durante a ação, também foram recolhidas 2.313 munições, 7,3 quilos de cocaína e 1 kg de crack.
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Durante a ação, também foram recolhidas 2.313 munições, 7,3 quilos de cocaína e 1 kg de crack
O material estava dentro de um carro, conduzido por um homem de 31 anos. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a abordagem foi feita durante uma ação para reprimir o tráfico de armas e munições na rodovia. Os policiais ficaram desconfiados quando o homem ficou nervoso. De acordo com a PRF, o motorista confessou que receberia R$ 5 mil por fazer o transporte do armamento, trazido da cidade de Maringá (PR) e que tinha como destino a cidade do Rio de Janeiro.

Presídio Bangu 4

O motim no Presídio Lopes de Carvalho, conhecido como Bangu 4, no Complexo de Gericinó está controlado. Os três reféns que estavam com os rebelados foram liberados e não há feridos. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) dos 2,9 mil presos da unidade prisional, 70 estavam na área de seguro e 15 estavam amotinados. A revolta foi iniciada porque os presos daquelas celas não se sentem seguros e querem ser transferidos para outra unidade prisional. A Seap informou que foi montado um gabinete de crise, com a participação da Secretaria de Administração Penitenciária, da Superintendência de Segurança, da Corregedoria, da Subsecretaria de Gestão Operacional, da Superintendência de Inteligência, além da coordenação de área e direção da unidade, que determinou as medidas para controlar a rebelião. Segundo a secretaria, os detentos se amotinaram na área técnica do presídio, fora das galerias onde ficam as celas. A Polícia Militar foi destacada para fazer a segurança do entorno e o espaço aéreo nas proximidades do complexo prisional foi bloqueado, por medida de segurança, mas foi liberado após o término do motim.

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