Samsung inicia produção de chips com tecnologia de 10 nanômetros

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Publicado Segunda, 17 de Outubro de 2016 às 10:20, por: CdB

A Samsung disse em comunicado que um produto de tecnologia que será lançado no início do ano que vem utilizará os chips feitos com a tecnologia de produção de 10 nanômetros

Por Redação, com Reuters - de Seul:

A gigante de tecnologia Samsung Electronics disse nesta segunda-feira que começou a produzir chips usando a tecnologia de 10 nanômetros, afirmando ser a primeira empresa do setor a fazer isso.

A Samsung disse em comunicado que um produto de tecnologia que será lançado no início do ano que vem utilizará os chips feitos com a tecnologia de produção de 10 nanômetros. A empresa não revelou qual seria o dispositivo.

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A gigante de tecnologia Samsung Electronics disse nesta segunda-feira que começou a produzir chips usando a tecnologia de 10 nanômetros

O Electronic Times, da Coreia do Sul, noticiou este mês que a Samsung será a única fabricante terceirizada dos chips Snapdragon 830. Projetados pela Qualcomm, que usam a tecnologia de produção de 10 nanômetros. Este processador será usado m metade dos próximos smartphones Galaxy S, que devem ser lançados no início de 2017.

Tesla e Panasonic

A Tesla Motors, de Elon Musk, disse que vai colaborar com a japonesa Panasonic Corp para fabricar módulos e células solares em Nova York.

Sob o acordo, que é uma carta de intenções não vinculativa. A Tesla disse que usará as células e módulos em um sistema de energia solar que funcionará com seus produtos de armazenamento de energia Powerwall e Powerpack.

A empresa japonesa já está trabalhando com a montadora norte-americana para fornecer baterias para o Model 3. Seu primeiro carro produção em massa.

Panasonic

A Panasonic deve começar a produção da fábrica em Buffalo em 2017. A Tesla planeja fornecer um compromisso de compra de longo prazo para estas células, disse a Tesla em comunicado. Acrescentando que o acordo está subordinado à aprovação de sua aquisição da SolarCity.

Na semana passada, acionistas da Tesla e da SolarCity concordaram em votar a proposta de fusão em 17 de novembro. A montadora disse que forneceria os planos sobre a empresa combinada antes da votação.

Maplink

A Maplink, empresa brasileira de tecnologia em geolocalização, anunciou nesta segunda-feira a compra da francesa Optilogistic. Especializada em logística, em uma estratégia de expansão territorial e de portfólio de produtos.

Com a aquisição, a Maplink, foi fundada em 2000. Ela oferece soluções de logística a empresas, e passa a atuar também nos Estados Unidos, Europa e África. Além da América Latina onde já estava presente na Argentina, Chile, Colômbia e México.

A Optilogistic, criada em 1992, é especialista no setor de agronegócio, com foco no segmento de laticínios.

– Vimos a chance de aumentar nosso portfólio de produtos e também de entrar em um mercado em que a gente não tinha presença, como o europeu – disse à agência inglesa de notícias Reuters o presidente-executivo da Maplink, Frederico Hohagen.

Google Maps

Embora não tenha revelado o valor da aquisição, a Maplink, parceira do Google Maps na América Latina. Estima que entre o acordo de compra, investimentos, marketing e contratação de pessoal, o montante envolvido na operação alcance R$ 20 milhões este ano.

Hohagen prevê uma alta de 80 %  nas receitas da companhia no ano fiscal que encerra em março de 2017. Ante o exercício anterior, desempenho que deve ser ajudado pela aquisição da empresa francesa Embora a operação não será a única responsável por tal resultado.

Para o executivo, o crescimento nas receitas também se explica devido à expansão territorial da empresa. Particularmente no mercado externo. Atualmente, 30 % da receita vem de fora do Brasil e a expectativa da Maplink é de que essa fatia alcance mais de 50 % até o final deste ano fiscal.

A companhia recebeu em 2014 aporte de R$ 36 milhões feito pela empresa brasileira especializada em aplicativos e conteúdos para plataformas móveis. Movile, que tem entre os investidores o grupo sul-africano Naspers.

– Com essa expansão internacional tivemos uma oportunidade de receita sem depender do Brasil, embora nossa principal receita e nossos escritórios estejam aqui, mas ter receita em outros mercados tira um pouco o risco da dependência do mercado brasileiro – disse Hohagen.

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