Twitter remove imagem publicada por Trump após reclamação sobre direito autoral

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Publicado Quinta, 02 de Julho de 2020 às 08:17, por: CdB

 

O Twitter removeu uma imagem publicada na rede social pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 30 de junho em resposta a uma reclamação sobre direito autoral feita pelo jornal New York Times.

Por Redação, com Reuters - de São Francisco O Twitter removeu uma imagem publicada na rede social pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 30 de junho em resposta a uma reclamação sobre direito autoral feita pelo jornal New York Times.
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Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca
O tuíte original de Trump, publicado no dia 30 de junho, mostra um meme que diz: “Na realidade, eles não estão atrás de mim. Ele estão atrás de você, eu apenas estou no caminho” com a foto de Trump ao fundo. A foto usada foi tirada por um fotógrafo do New York Times para acompanhar uma reportagem do então candidato à Presidência dos EUA em setembro de 2015.

Direito autoral

No lugar do tuíte de Trump, a rede social colocou agora a mensagem “essa imagem foi removida em resposta a um relato de um detentor de direito autoral”. A medida adotada pelo Twitter é a mais recente em que a rede social rotulou ou removeu uma publicação de Trump devido ao que o Twitter classifica como reclamação de direitos autorais, violação de sua política ou ameaça de violência, entre outros. O Twitter removeu a imagem depois de receber uma reclamação com base no Digital Millenium Copyright Act (DMCA) do New York Rimes, que detém os direitos sobre a foto, de acordo com relato publicado na Lumen Database.

Reclamações legais

Esta base de dados coleta e analisa reclamações legais e pedidos de remoção de materiais online. O Twitter começou a contestar as publicações feitas por Trump em maio e desde então tem entrado em atrito constante com ele. O presidente dos EUA ameaçou alterar leis sobre redes sociais depois de o Twitter rotular uma de suas publicações sobre voto por correio como imprecisa. O Twitter e o New York Times não responderam a pedidos de comentários feitos pela agência inglesa de notícias Reuters.
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