A substância, de acordo com a pasta, é primordial para que as estruturas continuem operando em meio aos ataques aéreos de Israel. Além disso, o Ministério acusou a nação de ter provocado essa situação.
Por Redação, com ANSA – de Gaza
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas, alertou que todos os hospitais do enclave palestino correm o risco de reduzir ou cessar suas atividades “dentro de 48 horas” por causa da falta de combustível.
A substância, de acordo com a pasta, é primordial para que as estruturas continuem operando em meio aos ataques aéreos de Israel. Além disso, o Ministério acusou a nação de ter provocado essa situação.
– Estamos emitindo um alerta urgente de que todos os hospitais na Faixa de Gaza irão parar de funcionar ou reduzirão os seus serviços dentro de 48 horas devido à obstrução da entrada de combustível pelos ocupantes (Israel) – afirmou Marwan Al Hams, diretor dos hospitais de Gaza.
Organização das Nações Unidas
Além das unidades de saúde, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que as padarias também estão prestes a fechar suas portas devido à falta de farinha e combustível. A entidade também alertou para o aumento de saques causados pelo “colapso da ordem pública e da segurança” na área.
Enquanto isso, as forças israelenses prosseguiram com os ataques na região. Em um ataque noturno em Beit Lahia, no norte do enclave, o Exército de Israel disse ter “eliminado” cinco militantes do Hamas, incluindo dois comandantes que teriam liderado os “assassinatos e sequestros em Mefalsim”, no sul do país.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) e o Shin Bet ainda declararam que mataram um alto comandante da Jihad Islâmica Palestina em um ataque aéreo na região de Deir al-Balah, no centro de Gaza.