Rio de Janeiro, 08 de Dezembro de 2024

Número de turistas triplica no carnaval de rua em SP

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Quarta, 01 de Março de 2017 às 10:12, por: CdB

No carnaval de rua, as parciais mostram que 77,6% das pessoas disseram que a organização melhorou, ou melhorou muito

Por Redação, com ABr - de São Paulo:

O crescimento do Carnaval superou as expectativas da São Paulo Turismo (SPTuris). O aumento no número de turistas no Sambódromo do Anhembi foi 167% (passando de 7 para 20% do público) e no carnaval de rua já marca 203% (indo de 3% para quase 10% dos foliões). A estimativa de aumento inicial girava em torno de 30%.

O levantamento foi feito pelo Observatório de Turismo e Eventos, núcleo de estudos e pesquisas da SPTuris. No Sambódromo foram entrevistadas mais de 1,1 mil pessoas nos dias 24 e 25 de fevereiro. Nas ruas da cidade, as entrevistas foram feitas com mais de 900 pessoas. Mas o levantamento segue até o dia 5 de março, quando termina os desfiles de blocos. Para ambas as pesquisas, o nível de confiança é 95% e a margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os paulistanos também hospedaram mais parentes e amigos em suas casas para curtir o carnaval: o crescimento foi 890% entre os que estiveram no sambódromo e 388% entre os foliões dos blocos. Os turistas estrangeiros representaram cerca de 1% do público de outros países, o mesmo de 2016.

Dinheiro

E os turistas também deixaram mais dinheiro na cidade. Com permanência de três dias, o gasto médio em 2016 foi R$ 617. Em  2017 o turista gastou R$ 957 em três dias. O aumento foi 55,1% em relação ao carnaval do ano passado.

Em 2016, apenas 2% dos entrevistados que estavam no sambódromo disseram que iriam a outros eventos. Na pesquisa deste ano, 57% dos entrevistados falaram que curtiriam o carnaval além do sambódromo. Desses, 33% afirmaram que iriam para os blocos de rua.

No carnaval de rua, as parciais mostram que 77,6% das pessoas disseram que a organização melhorou, ou melhorou muito. No sambódromo, a organização foi considerada melhor em relação ao ano anterior por 76,2% dos entrevistados.

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