Aterro Presente promove curso de inglês para agentes 

Agentes da Operação Aterro Presente estão recebendo aulas intensivas de Inglês. O curso do World Vision Escola de Idiomas está sendo oferecido a 29 policiais militares. As aulas acontecerão durante seis meses. O objetivo é capacitar os agentes para o verão, a fim de melhorar o atendimento aos turistas.

– É um incremento pessoal e profissional. Os agentes ao final do curso poderão deter o suficiente domínio do Inglês e atender turistas de várias partes do mundo – disse o professor Ângelo Oliveira. O policial militar e aluno Afonso Luiz de Oliveira demonstra satisfação pela oportunidade. – Sempre desejei ter o domínio da Língua Inglesa. Essa oportunidade está sendo incrível, pois sei que um segundo idioma é muito importante para a formação e carreira de todo profissional. Vou me dedicar muito – afirmou. Sabendo da importância que o conhecimento da língua estrangeira representa e do caráter internacional que o Rio de Janeiro possui, o agente Jorge Alexandre ressalta a importância de aprimorar a comunicação através do Inglês. – Nossa atividade policial é diferenciada, por isso temos que aprimorar nossa melhor ferramenta de trabalho, que é a comunicação. Assim, podemos desenvolver o nosso trabalho de uma forma ainda mais eficiente – disse o aluno.

Segurança

As operações Segurança Presente reforçam o policiamento nas regiões da Lapa, Lagoa Rodrigo de Freitas, Aterro do Flamengo, Méier e Centro. As ações permanentes contam com a participação de policiais militares da ativa, da reserva e de agentes civis egressos das Forças Armadas.

Lei Seca

A Operação Lei Seca recebeu, nesta semana, o secretário de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul, Carlos Coimbra. Na oportunidade, o secretário acompanhou uma ação educativa na Lapa e uma blitz de fiscalização em Ipanema, e participou de uma reunião com o coordenador-geral da ação, tenente-coronel Marco Andrade. Na reunião, o secretário conheceu os aspectos logísticos, administrativos e operacionais das blitzes para observar os fatores que fazem a operação fluminense ser bem-sucedida. – Conhecia a Lei Seca do Rio como turista, e dessa vez participei das ações. Venho de experiências de gestão de hospitais e sei que a maioria dos atendimentos em ortopedia é oriunda de emergência dos acidentes de trânsito. Vamos aprimorar nossas ações e nada melhor do que termos a expertise de quem já está avançado nesse trabalho tão importante, e o Rio de Janeiro é modelo nacional e referência para todos os estados como case de sucesso – afirmou Carlos Coimbra. Além das operações semanais, com média de 26 mil veículos abordados por mês, o tenente-coronel Marco Andrade apresentou as campanhas de conscientização. A cada semana, 40 blitzes educativas com agentes cadeirantes percorrem bares, escolas e eventos para sensibilizar a população. A Operação Lei Seca, que já é modelo para 21 estados – reduziu em 28% o número de vítimas de acidentes de trânsito. Desde 2009, mais de 3 milhões de motoristas foram fiscalizados. – É uma alegria saber que nossas ações possam ajudar outros entes federativos no combate a diminuição do número de vítimas de trânsito – disse o tenente-coronel Marco Andrade.