Brasil tem manifestações pela saída de Bolsonaro e Mourão

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Publicado Segunda, 13 de Julho de 2020 às 09:12, por: CdB

Com cartazes, bonecos e bandeiras, os participantes do evento cantaram e gritaram palavras de ordem contra as administrações federal e estadual, defendendo também pautas antirracistas e antifascistas e chamando a atenção para a conduta desastrosa, segundo eles, do governo brasileiro na crise da covid-19. 

Por Redação, com Sputnik - de Brasília
O Rio de Janeiro e outros Estados brasileiros tiveram no domingo novas ações da campanha pelo fim do governo do presidente Jair Bolsonaro.
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"Fora, Bolsonaro, Mourão e Guedes", diz cartaz exibido em protesto no Rio de Janeiro
Após diversas ações da direita em defesa do presidente Jair Bolsonaro e de algumas pautas conservadores e inconstitucionais, partidos de esquerda e movimentos contrários ao governo decidiram realizar atos simbólicos nas últimas semanas, para marcar posição na crise política que tem afetado o Brasil há vários meses. Desde a última sexta-feira, diversas cidades brasileiras têm recebido manifestações pedindo o impeachment ou a renúncia de Bolsonaro e de seu vice, Hamilton Mourão. No domingo, a Sputnik esteve presente em um desses atos no Rio de Janeiro, em Copacabana, organizado por partidos e movimentos sociais.

Antirracistas e antifascistas

Com cartazes, bonecos e bandeiras, os participantes do evento cantaram e gritaram palavras de ordem contra as administrações federal e estadual, defendendo também pautas antirracistas e antifascistas e chamando a atenção para a conduta desastrosa, segundo eles, do governo brasileiro na crise da covid-19. – Tem que dizer o nome certo. Ele é assassino de pessoas", disse um dos manifestantes durante a marcha pela avenida Atlântica. "A minha bandeira sempre será vermelha! – gritaram outros. O ato durou cerca de duas horas e contou com a participação de algumas centenas de manifestantes, todos devidamente equipados com máscaras e buscando manter um mínimo de distância para respeitar as medidas recomendadas pelas autoridades de saúde. Apesar de algumas suspeitas de infiltração, não foram registrados conflitos.
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