O Instituto Butantan enviou nesta quinta-feira o pedido para uso emergencial da CoronaVac para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O imunizante contra a covid-19, produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan, teve eficácia de 78% na terceira fase de testes no Brasil.
Por Redação, com Sputnik – de São Paulo
O Instituto Butantan enviou nesta quinta-feira o pedido para uso emergencial da CoronaVac para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O imunizante contra a covid-19, produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan, teve eficácia de 78% na terceira fase de testes no Brasil.
Segundo a Anvisa, a análise do pedido de uso emergencial pode durar até dez dias. As informações foram publicadas pelo portal G1.
A autorização para uso emergencial seguida pela Anvisa só vale para o período de pandemia segue o modelo que está sendo utilizado em autorizações do tipo em outros países como o Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.
Uso definitivo
Se houver interesse, pode-se pedir a autorização para uso definitivo, ou seja, para além do período da pandemia. O prazo para esse tipo de concessão, de acordo com a Anvisa, pode levar até 60 dias.
A eficácia atingida nos estudos da CoronaVac se aplica à prevenção de casos leves da doença. Casos moderados e mortes foram completamente evitados.
Para uma vacina ser aprovada pela Anvisa, ela precisa atingir ao menos 50% de cobertura.