Do total de ocupados no 1º trimestre deste ano, de acordo com a pesquisa, cerca de 2,4 milhões eram trabalhadores informais, o que representa uma taxa de informalidade de 37,2%. Segundo o IBGE, esta foi a sexta menor taxa de informalidade do país.
Por Redação, com BdF – do Rio de Janeiro
Estudo divulgado em detalhes nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), aponta que o desemprego no Estado do Rio de Janeiro bateu recorde histórico, encerrando o primeiro trimestre de 2021 com um contingente de 1,6 milhão de desempregados, 316 mil a mais que o registrado em março de 2020. De acordo com a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), a taxa de desemprego no Rio ficou em 19,4%, ou seja, 32% maior que a taxa do Brasil apontada em 14,7% também um recorde para o país.
Informais
Além do Rio de Janeiro, outros 11 Estados registraram recorde histórico da taxa de desemprego: Rondônia, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Goiás. O número de trabalhadores ocupados no mercado de trabalho no Rio de Janeiro, em final de março, somava 6,6 milhões pessoas, 927 mil a menos do que no mesmo período do ano passado.
Do total de ocupados no 1º trimestre deste ano, de acordo com a pesquisa, cerca de 2,4 milhões eram trabalhadores informais, o que representa uma taxa de informalidade de 37,2%. Segundo o IBGE, esta foi a sexta menor taxa de informalidade do país. O Rio de Janeiro ficou atrás apenas de Santa Catarina (27,7%), Distrito Federal (29,3%), São Paulo (29,5%), Rio Grande do Sul (31%) e Paraná (31,3%).