Enquanto o governo Bolsonaro, conhecidoi por sua transfobia, tenta destruir o cinema brasileiro, como denunciou a produtora Sara Silveira, os filmes brasileiros conquistaram a crítica e os expectadores do 70. Festival Internacional de Cinema de Berlim.
Rui Martins, do Festival Internacional de Cinema de Berlim:

O primeiro prêmio anunciado e conquistado pelo cinema brasileiro foi o Prêmio do Júri para a melhor longa metragem da mostra Geração, dedicada aos jovens cineastas e aos temas da juventude.
Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, recebeu esse prêmio por unanimidade dos membros do júri, que assim justificaram sua escolha:
“Por unanimidade, escolhemos o filme vencedor: uma impressionante peça de liberdade, cheia de maravilhosas amizades, música, movimento e solidariedade. Era impossível não ficar impressionado com a protagonista, com as pessoas ao seu redor e era também impossível esquecer o clímax glorioso e poderoso deste filme. Isso é prova de que a vida pode não fazer milagres por nós, mas podemos superar todos os obstáculos se seguirmos nossa paixão”.