Publicado Sexta, 28 de Fevereiro de 2020 às 15:10, por: CdB
A Facada Fest foi parar nos trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter, nesta sexta-feira. A jornalista Mônica Bergamo chamou o fato de “sucesso”. Sheherazade publicou as ilustrações do grupo punk contra Bolsonaro e ironizou: “peço que não retuítem, pela honra do nosso presidente”.
Por Redação - de Brasília e São Paulo
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) partiu para o ataque contra as jornalistas Rachel Sheherazade e Mônica Bergamo, nesta sexta-feira. Elas ironizaram o pedido de inquérito do ministro da Justiça, Sergio Moro, contra artistas punk de Belém (PA). O grupo realizou, no ano passado, o festival de rock “Facada Fest”, com ilustrações satíricas contra Jair Bolsonaro no cartaz de divulgação da festa.
Eduardo criticou as jornalistas que fizeram referência ao Facada Fest
“Os mesmos que nos acusam de intolerantes e ditatoriais estimulam deliberadamente uma próxima tentativa de assassinato contra meu pai. Não se trata de apoio ou não ao presidente, de respeitá-lo ou não. Aqui estamos na esfera criminal e não na de debate político. Teucu é pouco!”, escreveu o parlamentar no Twitter.
A Facada Fest foi parar nos trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter, nesta sexta-feira. A jornalista Mônica Bergamo chamou o fato de “sucesso”. Sheherazade publicou as ilustrações do grupo punk contra Bolsonaro e ironizou: “peço que não retuítem, pela honra do nosso presidente”.
Depoimento
Com a mensagem, Eduardo insinua que o grupo de punks criou o festival por conta da "facada" de Bolsonaro durante a campanha de 2018. O festival, no entanto, acontece desde 2017, antes do episódio.
“Os organizadores do #facadafest foram convocados a prestar depoimento à PF, comandada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, enquadrados em uma suposta apologia ao crime e crime contra a honra de Jair Bolsonaro.
“Não vamos divulgar o evento nem os cartazes do grupo punk de Belém, taokey? Peço q não retuítem, pela honra do nosso presidente! escreveu a jornalista de extrema direita Rachel Sheherazade.