Por volta das 15hs recomeça o trabalho de rastreamento geológico numa área de 500 metros quadrados onde funcionou uma base do Exército e da Aeronáutica e estariam enterrados os corpos de quatro guerrilheiros que combateram no Araguaia, no movimento armado ocorrido na década de 70, em Xambioá, no Tocantins.
Neste momento, a equipe de geólogos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está examinando os dados captados pelo radar geológico que fez a varrredura do terreno. Fora do sítio delimitado, mas dentro da área de serviço da antiga base militar, o procurador da República no Pará, Felício Ponte, com a ajuda de uma equipe que contou com a participação de familiares de guerrilheiros desaparecidos, localizou vários objetos da época, como botas mlitares, frascos de medicamentos, seringas, munição de calibres 44 (revólver) e 7.65 (Fuzil Automático Leve).
Rio de Janeiro, Quinta, 28 de Março de 2024
Geólogos analisam primeiros dados captados em Xambioá
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Publicado Sábado, 06 de Março de 2004 às 11:20, por: CdB
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