Interventor diz que não existe território em que a polícia não entre

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Publicado Quarta, 07 de Março de 2018 às 11:46, por: CdB

O interventor na segurança do Rio de Janeiro acrescentou ainda que as Forças Armadas darão apoio para que as Unidades de Polícia Pacificadora

Por Redação, com Brasil 247 - do Rio de Janeiro:

O general Walter Souza Braga Netto afirmou, nesta quarta-feira, que a polícia tem o aval para entrar em qualquer local do Estado. "Não existe território em que a polícia não entre. Se houver o mandado e a polícia desejar entrar, ela pode entrar com maior dificuldade ou menor dificuldade. Quando ela pede nosso apoio, nós entramos em qualquer lugar do estado", afirmou.

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O general Walter Souza Braga Netto afirmou, nesta quarta-feira, que a polícia tem o aval para entrar em qualquer local do Estado

O interventor na segurança do Rio de Janeiro acrescentou ainda que as Forças Armadas darão apoio para; que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) possam funcionar dentro das comunidades. As declarações foram dadas em entrevista à TV Globo.

Novo secretário de Segurança

Braga Netto acrescentou que o novo secretário de Segurança, general Richard Nunes, e o noco comandante da PM, Luís Claudio Laviano, estão analisando o estudo sobre as UPPs feito na gestão Roberto Sá na pasta "As UPPs que não estiverem apresentando rendimento serão retiradas, outras serão fortalecidas. Mas vai depender do estudo que foi feito".

O interventor acrescentou ainda as polícias do Rio receberão mais armas. "Isso aí eu posso garantir. A polícia terá acesso a novos armamentos", afirmou, sem contudo esclarecer quantas serão e quando elas chegam. Braga Netto também disse que 200 novas viaturas devem chegar até abril, num total de mil previstas para o estado.

O general também negou que tenha havido "fichamento" na Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, quando militares tiraram fotos das carteiras de identidade dos moradores. "Não há fichamento de ninguém. O que há é uma checagem se há um mandado em aberto. A foto é tirada com a carteira de identidade, porque o mandado é sobre o número do registro da identidade", disse.

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