IPhone 11 chega às lojas da China com poucas filas

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Publicado Sexta, 20 de Setembro de 2019 às 09:06, por: CdB

O lançamento do iPhone 11 nas lojas na China ocorreu um dia depois que a fabricante chinesa de smartphones Huawei anunciou novos smartphones.

Por Redação, com Reuters - de Pequim

O iPhone 11 da Apple chegou às lojas na China nesta sexta-feira, com filas pequenas de fãs da marca contrastando com as centenas que acamparam na fila em alguns lançamentos anteriores.
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O iPhone 11 da Apple chegou às lojas na China nesta sexta-feira, com filas pequenas de fãs da marca
O desempenho de vendas da última linha de dispositivos da gigante da tecnologia norte-americana está sendo observado de perto no maior mercado de smartphones do mundo, onde a Apple vem perdendo espaço para concorrentes com aparelhos mais baratos e cheios de recursos nos últimos anos. As filas nas lojas de Xangai e Pequim, que somavam poucas dezenas de clientes, contrastavam fortemente com os anos anteriores, quando centenas costumavam esperar horas fora das lojas da Apple para serem as primeiras a comprar seus últimos produtos. Mas grande parte do alarde na China foi online, onde as pré-vendas do iPhone 11, com preços entre US$ 699 e US$ 1.099, começaram na semana passada.

Comércio eletrônico chinês

Analistas disseram que a Apple teve um começo de ciclo melhor do que o último um ano atrás. O site de comércio eletrônico chinês JD.com disse que as pré-vendas do primeiro dia do iPhone 11 aumentaram 480% em comparação com as vendas comparáveis do iPhone XR no ano passado. O lançamento do iPhone 11 nas lojas na China ocorreu um dia depois que a fabricante chinesa de smartphones Huawei anunciou novos smartphones que eram mais compactos, com câmeras mais sensíveis e telas melhores que as do iPhone mais recente, apesar de minimizar as preocupações sobre a falta de acesso aos aplicativos populares do Google. A Huawei viu um aumento no apoio dos consumidores chineses depois que a marca foi envolvida em uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que por sua vez consumiu a participação de mercado da Apple no país.
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