O irmão de Ken Bigley, matido como refém por militantes rebeldes no Iraque, disse ter informações de que ele está vivo. No entanto, Paul Bigley afirmou que o silêncio do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pode ser o “beijo da morte” para seu irmão.
Bigley renovou o apelo para que Blair e o Partido Trabalhista peçam ao presidente americano, George W. Bush, que suspenda decisão de não libertar as prisioneiras iraquianas, exigência dos militantes rebeldes.
O premier britânico e o Partido Trabalhista vão se reunir a partir desta segunda-feira em conferência nacional.