Um tribunal da Jordânia condenou à morte nesta terça-feira oito militantes islâmicos pelo assassinato de um diplomata norte-americano. O libanês Salem Saad bin Sweid e o jordaniano Yasser Friehat, acusados de atirar contra o diplomata Laurence Foley na porta de sua casa, em outubro de 2002, estão entre os sentenciados à morte.
O juiz Fawaz al-Baqour também determinou a pena de morte para outras seis pessoas, que estão foragidas. Entre os seis fugitivos condenados está Ahmad Fadheel al-Khalayleh, mais conhecido como Abu Musab Zarqawi. Ele é o suposto mentor do assassinato, e classificado por Washington como um importante membro da rede Al Qaeda.
Zarqawi já havia sido condenado à morte no ano passado, também sem estar presente no julgamento, por planejar ataques contra ocidentais.