O LinkedIn, da Microsoft, anunciou nesta terça-feira que cortará cerca de 960 empregos, ou 6% de sua força de trabalho global, uma vez que a pandemia de coronavírus está causando um impacto sustentado na demanda por seus produtos de recrutamento.
Por Redação, com Reuters – de Nova York
O LinkedIn, da Microsoft, anunciou nesta terça-feira que cortará cerca de 960 empregos, ou 6% de sua força de trabalho global, uma vez que a pandemia de coronavírus está causando um impacto sustentado na demanda por seus produtos de recrutamento.

O LinkedIn, com sede na Califórnia, ajuda os empregadores a avaliar a adequação de um candidato a uma função e funcionários usam a plataforma para encontrar um novo emprego.
Os empregos serão cortados nas divisões de vendas e contratação do grupo globalmente. Ao anunciar o plano em uma mensagem publicada no site do LinkedIn, o presidente-executivo, Ryan Roslansky, disse que a empresa forneceria pelo menos 10 semanas de indenização, além de seguro de saúde por um ano para os funcionários dos Estados Unidos, e contratará para funções recém-criadas fora da equipe.
– Quero que vocês saibam que essas são as únicas demissões que estamos planejando – disse Roslansky em sua mensagem. Os funcionários afetados, que ainda não foram informados, poderão manter telefones celulares, laptops e equipamentos adquiridos recentemente pela empresa para ajudá-los a trabalhar em casa enquanto fazem a transição de carreira, disse ele.
As quarentenas
Uma vez que as quarentenas para conter o coronavírus atingiram empresas em todo o mundo, os negócios do LinkedIn foram afetados com as demissões por empresas de funcionários ou redução drástica das contratações.
O LinkedIn disse que os funcionários afetados por seus cortes de empregos serão informados esta semana e saberão mais sobre os próximos passos.
– Se você não receber um convite para uma reunião, não será afetado diretamente por essa mudança – afirmou Roslansky.