Ministério Público defende retorno de Garotinho para presídio

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Publicado Quinta, 24 de Novembro de 2016 às 13:14, por: CdB

Garotinho foi preso por decisão da 100ª Zona Eleitoral de Campos, no dia 16 deste mês, mas passou mal e, no mesmo dia, foi internado no Hospital Municipal Souza Aguiar

Por Redação, com ARN - do Rio de Janeiro:

O vice-procurador-geral eleitoral do Rio de Janeiro, Nicolao Dino, pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a revogação da prisão domiciliar do ex-governador Anthony Garotinho e seu retorno para o sistema penitenciário.

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Garotinho foi preso por decisão da 100ª Zona Eleitoral de Campos

Garotinho, suspeito do uso de um programa social da prefeitura de Campos dos Goytacazes para a compra de votos. Ele está preso em sua própria casa desde a última terça-feira. Quando recebeu alta do Hospital Quinta D'Or.

Garotinho foi preso por decisão da 100ª Zona Eleitoral de Campos, no dia 16 deste mês. Mas passou mal e, no mesmo dia, foi internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio de Janeiro. No dia seguinte, ele foi encaminhado para o hospital penal do Complexo Penitenciário de Bangu.

No dia 19, a ministra do TSE Luciana Lóssio determinou sua transferência para um hospital privado. A pedido da defesa de Garotinho. Ao receber alta, na terça-feira, o ex-governador seguiu para prisão domiciliar.

Segundo o Ministério Público Eleitoral. No entanto, o TSE não poderia analisar um habeas corpus de Garotinho. Uma vez que há um habeas corpus no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro que ainda não foi apreciado.

TSE revoga prisão

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira conceder habeas corpus ao ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, que está em prisão domiciliar.

O político foi preso por decisão da Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, no norte Fluminense. Ele é suspeito de usar um programa assistencial do município para a compra de votos.

De acordo com o TSE, Garotinho foi solto. Mas está proibido de manter contatos com testemunhas do caso. E de entrar no município de Campos. Até o final da instrução processual.

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