Modi diz que Índia é autossuficiente em vacinas contra coronavírus

Arquivado em:
Publicado Sexta, 22 de Janeiro de 2021 às 08:30, por: CdB

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse nesta sexta-feira que a Índia é completamente autossuficiente na fabricação de vacinas contra o coronavírus, e o segundo país mais populoso do mundo já inoculou mais de 1 milhão de pessoas uma semana depois de iniciar uma campanha de imunização.

Por Redação, com Reuters - de Nova Délhi O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse nesta sexta-feira que a Índia é completamente autossuficiente na fabricação de vacinas contra o coronavírus, e o segundo país mais populoso do mundo já inoculou mais de 1 milhão de pessoas uma semana depois de iniciar uma campanha de imunização.
india-2.jpg
Mulher passa por pintura representando o premiê indiano, Narenda Modi, em rua de Mumbai
No sábado, a Índia iniciou o que o governo classifica como o maior programa mundial de vacinação, usando duas vacinas fabricadas localmente: uma desenvolvida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca e outra desenvolvida pela indiana Bharat Biotech em parceria com o Conselho Indiano de Pesquisa Médica. – Nossa preparação foi tal que a vacina está chegando rapidamente a todos os cantos do país – disse Modi enquanto interagia com profissionais de saúde de Varanasi, seu distrito eleitoral, durante uma videoconferência. – E naquela que é a maior necessidade do mundo hoje, somos completamente autossuficientes. Não somente isso, a Índia também está ajudando muitos países com vacinas.

Capital farmacêutica do mundo

A Índia, conhecida como a capital farmacêutica do mundo, deu vacinas a vizinhos e parceiros, como Bangladesh, Nepal, Butão, Ilhas Seychelles, Maurício e Maldivas, e enviou remessas comerciais ao Brasil e ao Marrocos nesta sexta-feira. A iniciativa de vacinação do próprio país asiático começou com 30 milhões de profissionais de saúde e outros trabalhadores da linha de frente, os primeiros da fila, seguidos por cerca de 270 milhões de pessoas de mais de 50 anos ou consideradas de alto risco devido a problemas médicos preexistentes.  
Edição digital

 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo