Em peça publicitária sobre a vida de Amaral, produzida e divulgada pela equipe de campanha, o início do namoro foi relembrado pelo casal. Em tom descontraído, os dois brincaram sobre quem se declarou primeiro.
Por Redação – de São Paulo
O relacionamento amoroso entre a deputada Tabata Amaral (PSB) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), está entre os assuntos mais verbalizados por adversários na campanha da candidata à Prefeitura de São Paulo.
Enquanto a relação dos dois aparece na campanha de Tabata em meio à tentativa de aumentar sua popularidade, adversários usam a relação do casal para ironizar a deputada com falas machistas e até insinuam, sem nenhuma evidência, falta de transparência nos encontros entre os dois.
Em peça publicitária sobre a vida de Amaral, produzida e divulgada pela equipe de campanha, o início do namoro foi relembrado pelo casal. Em tom descontraído, os dois brincaram sobre quem se declarou primeiro. Virtualmente reeleito para o cargo, na capital pernambucana, Campos viajou a São Paulo para a gravação do vídeo publicitário.
Estratégia
O tom de romance teve sucesso nas redes, especialmente com cortes dos vídeos publicados no Instagram — um deles atingiu 2,1 milhões, patamar semelhante às peças no estilo ‘true crime’ em que a candidata acusa Pablo Marçal (PRTB) por suposta relação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A estratégia do marqueteiro da campanha, Pedro Simões, era de de colocar o casal em um ambiente com jeito de novela.
Muito antes de ingressar na política e conhecer o atual namorado, a deputada voou pela primeira vez, aos 13 anos, para encontrar o então ministro Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia), pai de João e criador da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Amaral conquistou a medalha de ouro, na competição estudantil.
