Nova pesquisa sinaliza para a estabilidade de Lula, na liderança

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Publicado Segunda, 27 de Junho de 2022 às 12:04, por: CdB

Os índices de Lula e Bolsonaro permanecem estáveis. No levantamento anterior, Lula tinha 44%. No início da série da pesquisa, em 21 de março deste ano, Lula tinha os mesmos 43%, e Bolsonaro, 29%. O crescimento de Bolsonaro não período não refletiu a mudança em um cenário que se mantém inalterado nos últimos meses.

Por Redação - de São Paulo
A nova edição da pesquisa encomendada pelo banco BTG Pactual e realizada pelo Instituto FSB aponta, nesta segunda-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 43% de preferência do eleitorado no cenário de pergunta estimulada, quando a relação dos candidatos é apresentada ao eleitor.
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Rejeição ao nome de Lula tem sido cada vez menor, segundo os últimos levantamentos junto aos eleitores
O presidente Jair Bolsonaro aparece com 33% de preferência, um ponto maior do que a última pesquisa, no dia 13. Essa variação, no entanto, está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais, com confiança de 95%. Os índices de Lula e Bolsonaro permanecem estáveis. No levantamento anterior, Lula tinha 44%. No início da série da pesquisa, em 21 de março deste ano, Lula tinha os mesmos 43%, e Bolsonaro, 29%. O crescimento de Bolsonaro não período não refletiu a mudança em um cenário que se mantém inalterado nos últimos meses.

Estimulado

A pesquisa faz também uma investigação sobre o grau de certeza que cada eleitor entrevistado tem de seu próprio voto. Para 73%, a decisão “já está tomada e não vai mais mudar”; e apenas 27% admitem que o voto ainda “pode mudar”. No cruzamento do voto estimulado com o grau de certeza, Lula aparece com 79% de retenção de eleitores, ou seja, esses eleitores não vão mudar de escolha nestas eleições. Bolsonaro também apresenta retenção na mesma margem, 81%, em seu nicho. Distante de Lula e Bolsonaro, Ciro Gomes se mantém na terceira posição, com 8% de preferência, e Simone Tebet aparece pela primeira vez com 3% — a candidata da terceira via tinha 2% na pesquisa anterior.
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