Após 3 debates George W. Bush vem caindo dia após dia. Os confrontos com Kerry trouxeram péssimos resultados. Além de mostrar um Bush completamente fora da realidade, fez cair muitas máscaras da atual administração sobre assuntos cruciais.
A tão auto-aclamada competência para lidar com a segurança interna está sendo colocada em dúvida. “A atuação de Bush na segurança interna deveria ser considerada um escândalo”, escreveu a revista The New Republic.
De acordo com estimativas da comissão de orçamento do Congresso, os cortes de impostos promovidos por Bush, com seu forte viés de proteção aos mais ricos, resultaram em mais de U$ 270 bilhões, cerca de R$ 800 bilhões de déficit orçamentário em 2004. O aumento de gastos na segurança interna respondeu por apenas U$ 20 bilhões, ou seja, R$ 60 bilhões do orçamento.
Os eleitores também já começaram a perceber que o argumento de Bush para a desastrosa decisão de invadir o Iraque desmoronou.
No primeiro debate ele assegurou que quando Jonh Kerry votou a favor da autorização para a intervenção militar contra Saddam, o democrata havia “observado os mesmos dados da inteligência que eu havia analisado”.
Contudo, já foi mais que mastigado pela imprensa e pela política norte-americana que o governo Bush escondeu dados da inteligência que poderiam ter levantado dúvidas no Congresso.
Bush parece viver fora da realidade, ele e seu vice Dick Cheney são do tipo que vão contra todos os fatos, toda a realidade e toda a lógica e continuam a insistir em dizer coisas que absolutamente não fazem parte do mundo real.
Habitando no mundo da Lua, Cheney ainda chega a prometer aos americanos, como no começo da invasão, que “seremos aclamados como libertadores” pelos iraquianos.
Ele também des