PF deflagra operação contra pornografia infantil

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Publicado Quinta, 29 de Novembro de 2018 às 09:55, por: CdB

De acordo com nota da PF, os investigados não têm relação entre si. “Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de divulgação, compartilhamento e publicação de material eletrônico.

Por Redação, com ABr - de São Paulo

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira a Operação Take Care 4, com o objetivo de cumprir cinco mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Guarulhos, com o objetivo de combater a produção, o compartilhamento e a publicação de material eletrônico de conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.
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Polícia Federal deflagra operação contra pornografia infantil
De acordo com nota da PF, os investigados não têm relação entre si. “Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de divulgação, compartilhamento e publicação de material eletrônico contendo imagens e vídeos de pedofilia, todos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas de 3 a 8 anos de prisão”, diz a PF.

Fraudes na saúde

Uma operação que investiga crimes de corrupção na área de saúde do Distrito Federal (DF), durante o governo Agnelo Queiroz (2011-2015), foi deflagrada nesta manhã por uma força-tarefa da Comissão de Combate à Corrupção do Ministério Público do Distrito Federal – MP-DF. Mandados judiciais estão sendo cumpridos no DF, em São Paulo e no Rio de Janeiro: 12 de prisão preventiva e 44 de busca e apreensão. Entre os 56 mandados judiciais, 27 estão cumprindo no DF, três em São Paulo, oito no Rio de Janeiro, três em Niterói e três em Itaperuna, no estado do Rio. Entre os mandados de prisão estão de dois ex-secretários de Saúde: Elias Miziara e Rafael Barbosa. As ações contam com o apoio da Polícia Civil, que designou mais de 100 policiais civis, além delegados e peritos. A operação, chamada de Conexão Brasília, investiga fraudes em contratos feitos para compra material hospitalar, como próteses e órteses. As investigações constataram que uma empresa envolvida no esquema fraudulento é suspeita de integrar um cartel para o fornecimento desses materiais. Ela combinava preços. À Agência Brasil está tentando contato com a defesa de Elias Miziara e Rafael Barbosa.
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