Polícia paulista interrompe festa com mais de 600 pessoas aglomeradas

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Publicado Domingo, 09 de Maio de 2021 às 15:33, por: CdB

O local foi interditado e o responsável pelo evento e três funcionários foram detidos e autuados por infração de medida sanitária preventiva e encaminhados ao 10º Distrito Policial (DP) de Osasco.

Por Redação, com ABr - de Osasco, SP

Uma festa clandestina com mais de 600 pessoas foi interrompida em Osasco, Região Metropolitana de São Paulo, pela Polícia Civil, na madrugada deste domingo. A aglomeração descumpre as medidas restritivas de contenção da covid-19 no Estado. A Vigilância Sanitária identificou 400 pessoas sem máscaras. Os presentes consumiam bebidas alcoólicas e fumavam juntas, no narguilé.

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A maioria das pessoas na rave de Osasco não usava máscara contra a covid-19

O local foi interditado e o responsável pelo evento e três funcionários foram detidos e autuados por infração de medida sanitária preventiva e encaminhados ao 10º Distrito Policial (DP) de Osasco. A blitz de fiscalização também apreendeu equipamentos de som e uma máquina de cartão bancário.

Na capital

Na Zona Sul da capital paulista, um grupo de 100 pessoas foi flagrado em uma tabacaria no Jardim São Luís. Os policiais chegaram até o local, na Avenida Maria Coelho de Aguiar, por meio de denúncia. De acordo com o governo paulista, o caso foi registrado como infração de medida sanitária preventiva no Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania (DPPC).

Outros 12 locais foram inspecionados e orientados. Foram autuados dois estabelecimentos na Vila Madalena, Zona Oeste, e no Tatuapé, Zona Leste da cidade. A blitz percorreu os bairros Penha, Vila Leopoldina, Pirituba e São Judas.

Denúncia

O Comitê de Blitzens, criado em março, funciona em conjunto com a prefeitura de São Paulo e fiscaliza as medidas restritivas de combate à propagação do coronavírus. Qualquer pessoa pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais. O contato é pelo telefone 0800-771-3541, pelo site do Procon-SP ou ainda pelo e-mail do Centro de Vigilância Sanitária.

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