Polícia prende suspeitos de matar bolivianos em São Paulo

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Publicado Quinta, 10 de Janeiro de 2019 às 11:34, por: CdB

Segundo a polícia, a dupla foi detida em cumprimento ao mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. Um terceiro suspeito ainda está foragido.

Por Redação, com ABr - de São Paulo

Duas pessoas foram presas na noite de quarta-feira suspeitas de terem participado da morte de uma família de bolivianos em Itaquaquecetuba, no estado de São Paulo.
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Presos suspeitos de matar bolivianos no interior de São Paulo
Os suspeitos são dois homens, de 27 e 33 anos de idade, cujos nomes não foram revelados pela Polícia Civil. Segundo a polícia, a dupla foi detida em cumprimento ao mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. Um terceiro suspeito ainda está foragido.

O caso

Os corpos de Jesus Reynaldo Condori Sanizo, de 39 anos, de sua esposa Irma Morante Sanizo, de 38 anos, e do filho do casal, Gian Abner Morante Condori, de 8 anos, foram encontrados pela Polícia Militar na noite de terça-feira dentro de sacos plásticos. Segundo relato do dono do imóvel onde estavam os cadáveres, a casa foi alugada para o marido da irmã de uma das vítimas.

Voo irregular de drone paralisa aeroporto de Congonhas

O voo irregular de um drone nas proximidades de Congonhas paralisou na terça-feira o aeroporto, na capital paulista, por 20 minutos. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o sistema de controle de tráfego aéreo de São Paulo foi notificado do avistamento de um drone no início da tarde, e suspendeu aproximações para pouso por 20 minutos entre 13h10 e às 13h30. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), 16 voos, entre decolagens e pousos, sofreram atrasos superiores a 30 minutos no período. Esta não foi a primeira vez que a operação de Congonhas foi paralisada por causa de drones. Em novembro de 2017, um drone sobrevoou a linha de cabeceira de pouso do aeroporto entre as 20h16 e as 22h25, e fez com que 34 voos fossem desviados. De acordo com a FAB, drones não podem sobrevoar áreas de aeroporto em um raio de 9 quilômetros, incluindo as zonas de aproximação e de decolagem. Aqueles que descumprem a legislação estão sujeitos a penalidades previstas no Código Penal Brasileiro.
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