O partido equatoriano Aliança País (AP) expulsou de suas bases o presidente da república Lenín Moreno, por não aceitar sua renúncia anterior. Em nota, o movimento político, presidido por Moreno desde 2017, informou que após reunião determinou que não aceitava sua renúncia por estar em andamento "processo contra ele".
Por Redação, com Sputnik - do Quito O partido equatoriano Aliança País (AP) expulsou de suas bases o presidente da república Lenín Moreno, por não aceitar sua renúncia anterior. Em nota, o movimento político, presidido por Moreno desde 2017, informou que após reunião determinou que não aceitava sua renúncia por estar em andamento "processo contra ele", que resultou na "expulsão como militante" e na "demissão de sua posição" naquela organização partidária de esquerda.
O AP defende sua resolução na qual o presidente cometeu "infrações" ao "deixar a liderança política do movimento abandonada", ao comparecer a apenas duas "sessões formais" em quatro anos, ao "descumprir o plano do governo" e ao "distribuir ilegitimamente poder a representantes de outros partidos políticos".
Diante da determinação, Moreno se perguntou em sua conta no Twitter: "Como você expulsa alguém que já foi embora?" Além disso, publicou uma carta, datada de 26 de fevereiro, dirigida ao secretário-executivo do partido, Gustavo Baroja Narváez.