O formidável trio de atacantes do Paris St Germain normalmente causa terror nos oponentes, mas na derrota de 2 a 1 de terça-feira em casa para o Manchester United na estreia na Liga dos Campeões, não houve reação coletiva quando os três falharam.
Por Redação, com Reuters – de Paris
O formidável trio de atacantes do Paris St Germain normalmente causa terror nos oponentes, mas na derrota de 2 a 1 de terça-feira em casa para o Manchester United na estreia na Liga dos Campeões, não houve reação coletiva quando os três falharam.

Neymar, Ángel Di Maria e Kylian Mbappé decepcionaram, e faltou agressividade e inteligência para o restante dos campeões franceses compensarem as atuações abaixo da média de seus astros.
– Não houve intensidade, agressividade, pressão, contrapressão. Foi esquisito, não sei o motivo – lamentou o técnico Thomas Tuchel, cujo time pareceu apagado todo o tempo em sua primeira derrota em casa na fase de grupos do torneio em 25 anos.
Tuchel trocou Idrissa Gueye pelo meia-atacante Moise Kean no intervalo, quando o PSG perdia por um gol na sequência do pênalti de Bruno Fernandes, mas a mudança deixou um buraco no meio-campo, ao invés de acrescentar criatividade na linha de frente.
Problema físico
Tuchel disse que Gueye estava contundido, o terceiro meio-campista a ser descartado por um problema físico depois de Marco Verratti e Leandro Paredes, mas esperou até os 32 minutos do segundo tempo para enviar o também meio-campista Rafinha ao campo.
– Não foi um problema tático. Havia um problema com a intensidade e a atitude – disse o treinador.
Confessando um mau pressentimento antes do jogo, ele disse que “o clima no vestiário… estava um pouco silencioso demais. Tive uma sensação esquisita. Normalmente há muita música, música alta, e estava muito silencioso.”