Julgamento no Dia de São Nunca
O ministro do STF Joaquim Barbosa, relator do caso envolvendo a “organização de natureza criminosa” denunciada pelo procurador-geral da República, tem razão quando alerta para as distorções que o foro privilegiado acarreta. Quem conhece o ritmo em que funciona o Judiciário brasileiro, quando tem em mãos casos envolvendo gente influente, sabe que a coisa vai demorar muito. Penso até que Barbosa foi econômico ao prever dois anos para os julgamentos relacionados com o “mensalão”. É coisa para não ser julgada nunca.
Haja banho de ética!
Okamotto volta à berlinda
A CPI dos Bingos deve votar nesta terça-feira, mais um vez, a quebra do sigilo bancário de Paulo Okamotto – o