Manter e reforçar a greve nacional dos servidores públicos federais nos estados e no Distrito Federal contra a reforma da Previdência continua sendo a prioridade do comando de greve, formado por vários sindicatos e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Segundo Vicente Neto, um dos integrantes do comando de greve, o governo não abriu negociação com os trabalhadores até esta hoje. O que existiu foi somente uma conversa entre as partes.
Para o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), José Domingues Godói, o governo tem que adiar a apresentação do relatório sobre a reforma para abrir as negociações.
- Consenso é ponto de chegada, não de partida - afirmou Godói.