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As apurações revelaram que a ex-gerente da cooperativa utilizava sua posição para convencer os cooperados a investirem em operações inexistentes, desviando os recursos para contas de terceiros.

A quadrilha desviava, principalmente, eletrônicos de maior valor agregado, como celulares, notebooks, tablets e TVs.

O responsável pelos crimes poderá responder pelo delito de divulgação pela Internet de conteúdo sexual infantil, posse e produção de materiais de mesma natureza.

A investigação teve início em outubro do ano passado, quando 24 pessoas foram presas em flagrante, em Nilópolis, com valores que supostamente seriam destinados à compra de votos.

A investigação ainda apontou que os envolvidos eram responsáveis pela internalização de grandes volumes de substâncias entorpecentes, provenientes, sobretudo, da Bolívia, Colômbia e do Peru.

Agentes da PF, membros da CGU e Receita Federal cumpriram 26 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal.

A ação decorre de investigações iniciadas a partir de uma notícia-crime encaminhada pela própria instituição bancária, que identificou movimentações irregulares vinculadas a benefícios sociais e ao uso indevido de credenciais internas.

Em depoimento à Polícia Federal (PF), há duas semanas, o parlamentar afirmou que Lira teria interferido para redirecionar R$ 320 milhões em emendas parlamentares para Alagoas.

Em nota, a Polícia Federal informou ter indícios de que os investigados fraudaram contratos que o governo estadual assinou com ao menos uma organização social, o Instituto Gerir.

Durante a operação, foram apreendidos veículos de luxo, motocicletas de grande cilindrada, documentos, joias e ouro, provavelmente extraído ilegalmente da Terra Indígena Munduruku.

Policiais federais localizaram o homem, cuja identidade não foi divulgada. Ele usava nome falso e constantemente realizava procedimentos estéticos para mudar sua aparência e dificultar sua localização, após uma fuga de 2022.

Com o preso foram encontrados e apreendidos um veículo utilizado para a fuga, os cartões dos benefícios previdenciários fraudados e as respectivas senhas.

A investigação teve início com a prisão em flagrante, em 2023, de um homem em posse de 14.540 maços de cigarros paraguaios, que foram introduzidos clandestinamente no território brasileiro, sem a devida documentação legal.

Agentes foram às ruas nesta quinta em busca de novas evidências; a investigação começou antes das eleições do ano passado.

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 300 milhões em bens que pertencem à organização criminosa investigada. Nesse contexto, diversos imóveis foram sequestrados, incluindo uma mansão cujo valor supera os R$ 100 milhões.

As investigações, que tiveram início em novembro de 2024, revelaram esquema de desvio de recursos públicos envolvendo servidores, empresa de prestação de serviços de manutenção e instalação de ares-condicionados e “laranjas”.

Voo com 158 pessoas, sendo 88 brasileiros, desembarcou em Manaus no fim de semana; caso também será analisado por autoridades dos EUA.

A operação visa combater o grupo responsável por um esquema de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, adulteração de veículos e crimes ambientais.

A investigação policial prosseguirá para identificação de outros envolvidos. A pena prevista para os crimes investigados pode chegar a 15 anos de reclusão.

Uma das mensagens enviadas nas redes sociais menciona a contratação de pistoleiros para ficar “na cola” dela. “Não recuarei”, garante a deputada.