Segundo a Nasa, eles descobriram que o asteroide tem superfície mista, onde regiões arredondadas e angulares se misturam em meio a uma pequena concavidade. Eles também descobriram que o asteroide mede entre 150 m e 200 m de diâmetro, ou seja, é menor do que as estimativas anteriores indicavam.
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Para comparação, considere que a distância média entre a Terra e a Lua é de 384,4 mil quilômetros. Portanto, o asteroide vai estar aproximadamente 14 vezes mais longe da Terra do que a Lua.
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A missão, dirigida por cientistas da Universidade do Arizona, deve produzir percepções sobre a formação planetária e conhecimentos que possam informar os esforços para construir um sistema de defesa contra possíveis colisões de asteroides com a Terra.
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De acordo com dados preliminares, o asteroide está a 0,12 unidade astronômica da Terra, sendo que cada unidade representa a distância entre nosso planeta e o Sol. Ele leva 271 dias para completar uma órbita ao redor do Sol.
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Após viagem de 10 meses, nave se choca com corpo celeste para tentar desviá-lo de rota. Teste simula como a Terra poderia ser defendida contra impactos. Astrônomos ainda vão avaliar se curso foi mesmo modificado.
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Embora a dupla conste na lista dos chamados NEAs, asteroides próximos à Terra, e pertença à classe das ameaças perigosas à Terra, não oferecem risco imediato, ao menos nos próximos anos, até séculos, ao planeta. Mas, por ser um astro duplo, é o alvo ideal para o teste da técnica de desvio para o impacto cinético, ou uma “pancada com tudo”, conforme definem os cientistas.
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O asteroide nomeado 418135, com diâmetro estimado entre 350 a 780 metros, vai entrar na órbita da Terra a 37,4 mil km/h. Felizmente, segundo a NASA, o asteroide deve passar por nosso planeta sem nenhum risco de impacto.
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O tamanho do asteroide poderia ser comparado com um Boeing 747, cuja envergadura é de aproximadamente 60 metros, ou com um campo de futebol, que mede até 120 metros de comprimento. No entanto, sua aproximação não representa ameaça de colisão com nosso planeta.
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O corpo celeste se aproximará a 4,5 milhões de quilômetros do nosso planeta, ou seja, aproximadamente três vezes a distância lunar média, devendo ser um encontro “relativamente próximo e obviamente seguro” para a Terra.
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Atualmente, muitas rochas espaciais de tamanho considerável têm passado pelo nosso planeta. Contudo, um impacto de asteroide que tenha consequências catastróficas para a vida na Terra felizmente continua sendo premissa de filmes de desastre da ficção científica.
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