Dólar termina ano com valorização expressiva, e o real mais depreciado
Segundo o economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, a demanda por dólar não deve ter tanto refresco em 2022, dadas as condições econômicas no mundo, de crescimento não tão elevado e inflação alta. E, no Brasil, a demanda para proteção tende a persistir, por causa do nível de juros e da inflação.
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