O COI retirou o reconhecimento da Associação Internacional de Boxe (IBA) no ano passado por não ter implementado reformas na governança e nas finanças, e a instituição olímpica ainda não incluiu o esporte no programa LA 2028.
O COI está encarregado de realizar o torneio de boxe em Paris depois de retirar o reconhecimento da Associação Internacional de Boxe (IBA) no ano passado.
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O COI havia publicado em junho uma primeira lista limitada a quatro modalidades esportivas (luta livre, levantamento de peso, ciclismo e trampolim), mas a entidade reformulou a relação e soltou uma versão estendida ao tênis, tiro esportivo e remo.
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As rodadas de votação serão realizadas em 30 de junho e 7 de julho, sendo que a última ocorrerá menos de três semanas antes do início dos Jogos Olímpicos, de 26 de julho a 11 de agosto em Paris.
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O primeiro evento da série inaugural de qualificatórias olímpicas para Paris será em Xangai, de 16 a 19 de maio, seguido por Budapeste, de 20 a 23 de junho, com mais de 150 vagas para os Jogos em disputa no breaking, BMX freestyle, skate e escalada esportiva.
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As relações entre a Rússia e o COI pioraram muito no período que antecede as Olimpíadas, nas quais os atletas russos e bielorrussos competirão como neutros, sem suas bandeiras e hinos, devido à guerra na Ucrânia. Eles também foram proibidos de participar do desfile de abertura.
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A capital francesa está se preparando para receber centenas de milhares de visitantes nos 16 dias de Jogos, incluindo a cerimônia de abertura em 26 de julho ao longo do rio Sena, com 600 mil espectadores esperados para assistir aos 160 barcos transportando os atletas pelo centro de Paris.
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A Rússia está em desacordo com o movimento olímpico desde seus Jogos de Inverno de Sochi em 2014, onde se descobriu que seus atletas se beneficiaram durante anos de um programa de doping patrocinado pelo Estado em larga escala, algo que Moscou negou.
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Embora a inclusão de todos os cinco esportes seja para apenas uma edição dos Jogos, eles estão apostando no impulso proporcionado pela participação para estimular o crescimento e continuar sendo um esporte olímpico.
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Eleito em 2013, Bach deve deixar o cargo em 2025, de acordo com as regras atuais da Carta Olímpica, após um primeiro mandato de oito anos e um segundo de quatro anos.
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