Inflação volta a subir, puxada principalmente por combustíveis

gasolina

No acumulado dos últimos 12 meses, o IBGE registrou um índice de 3,70% em maio, enquanto analistas do mercado financeiro esperavam que a inflação ficasse em 3,74% no período. Em abril, a taxa era de 3,77% nesse recorte de tempo. Devido à dificuldade de apuração de preços no Rio Grande do Sul devido à situação de calamidade, 30% de toda coleta de dados no Estado ocorreu de forma remota.

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Medidas artificiais levam a nova deflação, em período eleitoral

Apesar da deflação, apenas três dos nove grupos que compõem o IPCA-15 tiveram queda, que se concentrou nos combustíveis. Vários itens importantes tiveram alta, segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram os casos, entre outros, de gás de botijão, energia, roupas, planos de saúde, remédios e alguns alimentos.

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Gasolina amplia queda do preço, nas bombas, diferentemente do diesel

O mesmo, no entanto, não acontece com o diesel, que perspassa a cadeia de suprimentos, em todo o país. A redução do diesel desde a semana de 25 de junho foi de apenas 1,9% o que significa R$ 0,15 o litro em termos nominais. O produto passou de R$ 7,57 para R$ 7,42 nesse período, fazendo com que o diesel permanecesse quase estável.

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Petrobras volta a reduzir preço da gasolina, já a partir desta sexta-feira

A partir do primeiro minuto desta sexta-feira, o litro de gasolina vendido pelas refinarias da estatal custará, em média, R$ 3,71 por litro, uma redução de R$ 0,15 por litro. A redução anterior, anunciada no dia 19, chegou a 4,9%. A estatal estima que o repasse do novo corte às bombas seja de R$ 0,11 por litro, uma vez que a commodity final recebe 73% de gasolina e 23% de etanol.

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