Eduardo Cunha, preso por corrupção, volta à alça de mira da polícia
Segundo os investigadores, os crimes ocorreram entre 2012 e 2014. Eles perseguem indícios de que as companhias aéreas Gol e TAM teriam pago R$ 4 milhões a Filippelli e R$ 10 milhões a Eduardo Cunha – que seria o intermediário entre as empresas e o governo do DF.
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