Pandemia: como previsto o ‘culpado’ é o mordomo

Por Eron Bezerra – Após o Brasil se aproximar dos 12 milhões de infectados e de 300 mil mortos, o governo Bolsonaro troca pela quarta vez o ministro da saúde, numa clara manobra diversionista para não admitir que o fracasso no enfrentamento dessa tragédia é de sua inteira responsabilidade, tanto pelas orientações erráticas, anticientíficas e criminosas.

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