Metroviário de São Paulo: 45 minutos do segundo tempo
Por João Guilherme Vargas Netto – Na longa negociação com o Metrô e os gestores estaduais (a data-base é em abril) os trabalhadores reivindicavam, pura e simplesmente, a manutenção das cláusulas vigentes (a ultratividade) e o respeito aos direitos, inclusive sindicais.
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