Twitter pede contribuição de usuários para mudar abordagem a líderes mundiais 

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Publicado Sexta, 19 de Março de 2021 às 09:52, por: CdB

Twitter informou estar revendo sua política em relação a líderes mundiais para decidir a atitude que deve ser tomada acerca de políticos que violarem as regras de uso da plataforma.

Por Redação, com Sputnik - de São Francisco
O Twitter está revendo sua abordagem a líderes mundiais, consultando especialistas e levando em consideração a opinião pública.
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Twitter pede contribuição de usuários para mudar abordagem a líderes mundiais na rede
Twitter informou estar revendo sua política em relação a líderes mundiais para decidir a atitude que deve ser tomada acerca de políticos que violarem as regras de uso da plataforma. "Nós queremos assegurar que nossas regras continuem pertinentes, considerando o dinamismo natural do discurso político no Twitter. É por esse motivo que estamos revisando nossa abordagem a líderes mundiais e pedindo a sua contribuição nesse processo", segundo comunicado no blog do Twitter. O Twitter planeja procurar ajuda das pessoas para resolver este assunto.

Mesmas regras

"De maneira bem abrangente, queremos ouvir o feedback das pessoas para saber se elas acreditam que líderes devem ou não estar sujeitos às mesmas regras que todo mundo que está no Twitter. E, no caso de violações, quais tipos de medidas seriam mais apropriados para eles", de acordo com o comunicado do Twitter. De 19 de março a 12 de abril, a plataforma consultará seus usuários, em 14 idiomas, e português é um deles. Twitter explica que o processo será realizado para "garantir que uma perspectiva global esteja contemplada no feedback". Além disso, o Twitter afirmou estar consultando especialistas em direitos humanos, organizações da sociedade civil e acadêmicos de todo o mundo, cujos "feedbacks serão refletidos em futuras revisões" da política de líderes mundiais. No início de janeiro, o Twitter bloqueou "para sempre" a conta do ex-presidente norte-americano Donald Trump após invasão ao Capitólio em 6 de janeiro por trumpistas. Como justificativa, o Twitter disse que as declarações do ex-presidente "continuam incitando à violência".
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