Publicado Quarta, 01 de Dezembro de 2021 às 07:33, por: CdB
A flexibilização havia sido anunciada no último dia 24, baseada em dados do avanço da vacinação e do cenário epidemiológico, e passaria a valer a partir de 11 de dezembro. O governo reforça que, independentemente da decisão do comitê, o uso das máscaras continuará obrigatório em ambientes fechados e no transporte público.
Por Redação, com ABr - de São Paulo
O governo do Estado de São Paulo fará uma nova avaliação sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos, após o diagnóstico de um casal vindo da África com a variante Ômicron do coronavírus. A previsão é que Comitê Científico emita um parecer na próxima semana.
Ômicron leva São Paulo a reavaliar liberação de máscaras
A flexibilização havia sido anunciada no último dia 24, baseada em dados do avanço da vacinação e do cenário epidemiológico, e passaria a valer a partir de 11 de dezembro. O governo reforça que, independentemente da decisão do comitê, o uso das máscaras continuará obrigatório em ambientes fechados e no transporte público.
O Estado de São Paulo tem, atualmente, 75,8% da população com esquema vacinal completo. Quando considerada apenas a população adulta, o percentual é de 93,7%.
Ação para vacinar faltosos
O governo estadual de São Paulo promoverá ação para intensificar a aplicação da segunda dose e da dose de reforço do imunizante contra a covid-19 para as pessoas que não voltaram para tomar a vacina. A iniciativa começou nesta quarta-feira e se estende até o próximo dia 10 em todas as cidades do Estado.
Segundo as informações do governo estadual, 4,3 milhões de pessoas ainda precisam tomar a segunda dose do imunizante. No total, 201 mil idosos acima de 60 anos devem procurar as unidades básicas de Saúde para completar o esquema vacinal. Entre 50 e 59 anos, são 267 mil pessoas; entre 40 e 49 anos, 438 mil faltosos, e entre 30 e 39 anos, o número é de 707 mil pessoas.
Na faixa etária entre 20 e 29 anos, 1,4 milhão de pessoas ainda precisam tomar a segunda dose da vacina e entre os adolescentes de 12 a 19 anos, o número chega a 1,3 milhão de faltosos.