Vigilância Sanitária entra em ação com Operação Semana Santa

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Publicado quarta-feira, 16 de março de 2016 as 14:02, por: CdB

 

A coibição da comercialização de produtos impróprios também pode ser feita pela população, através de denúncias à central de atendimento 1746

 

Por Redação, com ARN – do Rio de Janeiro:

 

Equipes da Vigilância Sanitária do Rio visitaram estabelecimentos que comercializam alimentos típicos das comemorações da Semana Santa, para inspeção e orientação dos proprietários sobre as condições sanitárias do local e o acondicionamento ideal do que será comercializado. As inspeções serão realizadas até o Domingo de Páscoa.

Equipes da Vigilância Sanitária do Rio visitaram estabelecimentos que comercializam alimentos típicos das comemorações da Semana Santa
Equipes da Vigilância Sanitária do Rio visitaram estabelecimentos que comercializam alimentos típicos das comemorações da Semana Santa

Durante todo o período da operação, as ações serão intensificadas nos locais de produção e comercialização de pescado fresco, salgado e seco (em especial o bacalhau), bem como de ovos de Páscoa, chocolates e colomba pascal. Serão verificadas as condições de higiene, de conservação e qualidade dos produtos.

Os pontos prioritários das inspeções serão as fábricas de chocolate, supermercados, mercados, peixarias e distribuidores, bem como os pontos de venda de pescados e ovos de Páscoa em bombonieres e lojas de departamento. As embalagens e a rotulagem dos produtos, as condições higiênico-sanitárias de armazenamento, o fracionamento, a manipulação e o modo de exposição para a venda serão os principais quesitos a serem avaliados.Serão desenvolvidas ações específicas em grandes centros de comercialização desses alimentos, como Cobal Leblon, Cobal Humaitá, Mercado do Produtor da Barra, Ceasa, e as associações de pescadores do Pontal, da Praia dos Amores, da Praia de Ramos, Pedra de Guaratiba, Posto 6, dentre outras.

Todos os estabelecimentos receberão inspeções de cunho educativo. No entanto, o estabelecimento que não seguir as orientações iniciais receberá multas e poderá ser até interditado, sem previsão de reabertura. Já os alimentos considerados inadequados serão imediatamente inutilizados.

Na ação do ano passado, foram 1.767 quilos de alimentos inutilizados, 98 multas emitidas e oito estabelecimentos interditados.

A coibição da comercialização de produtos impróprios também pode ser feita pela população, através de denúncias à central de atendimento 1746. Todas as demandas serão encaminhadas aos técnicos da Vigilância Sanitária, que comparecerão aos estabelecimentos denunciados, para avaliarem as condições higiênico-sanitárias e, caso necessário, aplicarem as penalidades previstas em lei.