Rio de Janeiro, 13 de Dezembro de 2025

Confiança do empresário do comércio sobe em novembro

O Índice de Confiança do Comércio (Icom), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 4,6 pontos, depois do mínimo histórico de outubro (61,3 pontos).

Quinta, 26 de Novembro de 2015 às 09:01, por: CdB
Por Redação, com ABr e Agências de Notícias - de Brasília: O Índice de Confiança do Comércio (Icom), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve um aumento em novembro deste ano, depois de cinco meses consecutivos de queda. O indicador subiu 4,6 pontos, depois do mínimo histórico de outubro (61,3 pontos).
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Mesmo com o avanço, o índice, que atingiu 65,9 pontos, é o terceiro menor da série histórica da pesquisa
Apesar do avanço, o índice, que atingiu 65,9 pontos, é o terceiro menor da série histórica da pesquisa, iniciada em março de 2010. O resultado foi puxado pela maior confiança dos empresários do comércio no momento presente, já que o Índice da Situação Atual avançou 5,3 pontos. O principal motivo para esse avanço é o grau de satisfação dos empresários com a situação atual de seus negócios. O Índice de Expectativas, que mede a avaliação dos empresários em relação aos próximos meses, subiu 3,8 pontos, devido a uma melhora do grau de otimismo com as vendas nos três meses seguintes. Confiança do consumidor avança em novembro A confiança do consumidor brasileiro subiu 1,3% em novembro na comparação com o mês anterior, com destaque para a melhora nas expectativas. A alta interrompeu seis meses de queda. A Fundação Getulio Vargas informou nesta quarta-feira que o seu Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu 76,7 pontos em novembro, contra 75,7 pontos em outubro. O Índice de Expectativas teve alta de 2,1%, a 82,8 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA) ganhou 0,2% em novembro e foi a 65,8 pontos. As perspectivas para a economia brasileira continuam em franca deterioração, com economistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central projetando retração de 3,15 por cento este ano, em meio a incertezas na área fiscal e forte crise política, com inflação e desemprego elevados.
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