Por Redação, com agências de notícias - do Rio de Janeiro:
A polícia prendeu na manhã desta quarta-feira um homem após ser flagrado por passageiros se masturbando dentro de um ônibus em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo informações do Batalhão de Niterói (12º BPM), o homem foi preso por praticar ato obsceno no interior de um coletivo quando o veículo passava pela rua Marquês do Paraná, no Centro.
O suspeito foi levado para DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) e depois encaminhado à Delegacia de Niterói (76ª DP).
Vítima de atentado
O contraventor Rogério de Andrade sofreu um atentado a tiros na noite de segunda-feira no bairro do Itanhangá, Zona Oeste do Rio. Ele é patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel; campeã junto com a Portela do carnaval deste ano.
O crime, de acordo com a Polícia Militar, ocorreu próximo ao condomínio Greenwood, quando ele chegava em casa; acompanhado da mulher, Fabíola de Oliveira, baleada no braço e encaminhada para o Hospital Barra d'OR, na Barra da Tijuca e está fora de perigo. Andrade não foi atingido. Ele sofreu apenas escoriações e foi medicado e liberado.
Em 2010, ele sofreu um atentado quando estava em companhia do filho; num cruzamento no bairro do Recreio dos Bandeirantes. Uma bomba foi colocada embaixo do veículo e o filho dele, Diogo Andrade, de 17 anos; estava ao volante do veículo. Quando deu partida no motor, o carro explodiu. O rapaz morreu na hora. Rogério de Andrade, que estava no banco do carona, sofreu vários ferimentos e teve de fazer uma cirurgia de reconstituição da face.
Violência
Rogério é sobrinho do também contraventor Castor de Andrade; já falecido que dominou durante décadas os pontos de jogo do bicho na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Em abril de 2013, Rogério e o irmão Renato de Andrade foram absolvidos pela Justiça da acusação da morte do primo Paulo Roberto de Andrade; e do seu motorista, Haroldo Alves Bernardo, em outubro de 1998; quando deixavam o escritório de Paulo, na Barra da Tijuca. No julgamento, tanto o Ministério Público quanto a defesa sustentaram, em plenário, a tese de comprovação da participação dos réus nos crimes.