Rio de Janeiro, 13 de Dezembro de 2025

OCDE prevê crescimento mais lento no mundo, até final deste ano e início de 2017

Para o Brasil, a OCDE apontou melhora das condições, com o índice subindo a 100,7 em agosto sobre 100,3 no mês anterior. O patamar para o Reino Unidos subiu para 99,5, ante 99,3 em julho. Uma leitura que a OCDE disse ser consistente com o "crescimento se estabilizando em torno de uma taxa mais baixa"

Segunda, 10 de Outubro de 2016 às 13:06, por: CdB

Para o Brasil, a OCDE apontou melhora das condições, com o índice subindo a 100,7 em agosto sobre 100,3 no mês anterior. O patamar para o Reino Unidos subiu para 99,5, ante 99,3 em julho. Uma leitura que a OCDE disse ser consistente com o "crescimento se estabilizando em torno de uma taxa mais baixa"

 
Por Redação - de Paris
  O impulso econômico está se mantendo estável nas principais economias industrializadas. O crescimento, enquanto isso, estabeleceu-se a uma taxa mais lenta no Reino Unido após a decisão de sair da União Europeia. Os dados são do indicador mensal da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
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A OCDE é um dos principais organismos de controle do capitalismo, no mundo, sob a linha neoliberal
O principal indicador para os 34 países membros da OCDE, sediada em Paris, foi divulgado nesta segunda-feira. O nível manteve-se em 99,7, em agosto, e permanece inalterado desde março. Isso se compara com uma média de longo prazo representada por 100.

EUA, estável

Para o Brasil, a OCDE apontou melhora das condições, com o índice subindo a 100,7 em agosto sobre 100,3 no mês anterior. O patamar para o Reino Unidos subiu para 99,5, ante 99,3 em julho. Uma leitura que a OCDE disse ser consistente com o "crescimento se estabilizando em torno de uma taxa mais baixa". Tanto para os EUA, como para a zona euro, Japão e Canadá, a OCDE considera que a tendência é igualmente de estabilização da atividade econômica. A zona euro baixou para 100,26 pontos, com uma ligeira queda de dois centésimos para a França (para 100,35 pontos) e uma pequena subida de cinco centésimos para Alemanha (para 99,91 pontos).

Sinal de crescimento

As vendas de papelão ondulado em setembro caíram 3,05% sobre o mesmo período do ano passado. A venda deste produto sinaliza para o volume de embalagens previstas para os próximos meses. Estas encomendas recuaram 4,06% contra o mês anterior, para 275.543 toneladas, informou nesta segunda-feira a associação que representa os fabricantes, ABPO. No consolidado do terceiro trimestre, segundo os dados preliminares informados pela ABPO, as vendas de papelão ondulado somaram 843.694 toneladas. Torna-se estável sobre o expedido no mesmo período de 2015.
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